A inclusão da Clínica de Combate ao Trabalho Escravo como amicus curiae em processos sobre trabalho escravo contemporâneo é de fundamental importância para o fortalecimento da justiça e proteção dos direitos humanos.

Como amicus curiae, a clínica oferece uma contribuição técnica especializada, fornecendo dados, estudos e análises que podem ampliar a compreensão dos magistrados sobre as complexidades do trabalho escravo, suas formas modernas e suas raízes estruturais.

Além disso, a presença da clínica garante que as vozes das vítimas, muitas vezes marginalizadas, sejam ouvidas, ajudando a assegurar que as decisões judiciais sejam informadas por uma perspectiva ampla de direitos humanos e justiça social, além de fomentar o debate sobre a erradicação dessas práticas.

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Este projeto foi desenvolvido com o financiamento do Governo dos Estados Unidos e do Ministério Público do Trabalho no Pará e no Amapá, contando também com o apoio da Fundação Pan-Americana para o Desenvolvimento (PADF).